sábado, 17 de julho de 2010

Felice Compleanno

14 anos. Hoje faz 14 anos que uma garota de olhos castanhos e pele clara nasceu. Uma canceriana tão sensível mas ao mesmo tempo tão forte que é capaz de virar a sua mente ao avesso. Quem conhece sabe de quem eu falo, da minha melhor amiga desde que completei um ano e meio de vida que viveu tudo junto comigo. Se nada te falta, não falta à mim também, porque a sua felicidade é e sempre foi o motivo da minha. Carregando do mesmo sangue em nossos corpos eu te digo: Vou estar contigo aonde quer que você esteja, não adianta tentar mudar. Você antes de mim, é assim que eu penso que deve ser, e pra sempre!
Aquela garotinha magra e tão manhosa, que passou por certa dificuldade em questões de saúde se tornou a moça que é hoje. Saiba que se não houvesse escolha, eu daria o meu coração (você sabe do que eu falo) por você. Deus foi bom e nos ajudou, pois você é a alma da nossa família. Sem você talvez eu não fosse quem sou, pois não teria a quem dar conselhos e um bom exemplo.


Eu te amo Bruna, minha irmã melhor amiga.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

First

“Quando se quer saber a verdade sobre alguém, essa deve ser a última pessoa a ser consultada”. Disse o meu ídolo e muito sábio Dr. House. Ok, ele é um personagem de série de TV, mas continua sendo meu ídolo. O que acontece é que ao dizer isso Gregory House me fez pensar em algo que me fez lembrar que eu também ouvi algo parecido na aula de filosofia do mês passado.
A questão é: nós somos capazes de conhecer as pessoas (ou pelo menos ter a quase certeza de que se conhece) depois de um certo tempo de relacionamento, seja amigo, parente ou namorado. Mas e nós mesmos? É, aceitando você ou não a verdade é que nós passamos a vida inteira nos conhecendo, sem ter a completa certeza de quem somos. Eu não estou falando daquele "about me" do seu Blog, Orkut ou Twitter. Você já vai entender:
Vamos supor que eu seja uma pessoa imoral, que rouba idosos e sequestra crianças em troca de dinheiro. E que quando eu chego em casa vejo minha esposa (supondo que eu seja um homem) e minhas 3 crianças passando fome. Eu nunca vou saber quem sou. Nunca vou saber se sou uma pessoa má por tirar a vida de outras, ou uma pessoa que fazendo essas coisas horríveis simplesmente age pelo instinto de cuidado com a minha família. Eu não sou o mocinho, mas também não sou o vilão. O fato é que não existem mocinhos e vilões na vida. Pessoas com valores corretos fazem sim coisas ruins tanto quanto pessoas com valores completamente errados cometem sim, atos bons.
Masss... não afetando a vida alheia como o bandido do exemplo né colega. Eu não preciso morrer só porque você não tem dinheiro.
Nós podemos ser quem quisermos, mas na nossa própria verdade nunca deixaremos de ser quem fomos desde o início.

E esse foi o meu texto de estreia do blog. Gostou, comenta. Não gostou,who cares? comenta também.
Beijo pra ti :*